Possibilidades de cidadania Luxemburguesa por descendência Belga

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Abaixo coloco informações bem importantes para aqueles que buscam a cidadania por antepassado. Segundo o Ministério da Justiça de Luxemburgo uma grande parte das pessoas que possuem antepassados luxemburgueses e recupera a cidadania luxemburguesa é belga.

Você sabe por quê? A resposta é interessante e poderá afetar você.

Veja o mapa abaixo

LuxembourgPartitionsMap english.png
By Spanish_Inquisition – LuxembourgPartitionsMap_english.jpg, GFDL, Link

O mapa mostra cada parte do território luxemburguês que foi perdido ao longo do tempo. Na verdade a constituição de Luxemburgo começa em 1815.

Quase metade do Território de Luxemburgo na antiguidade se tornou a parte da Bélgica. No mapa é toda a parte rosa. Então, se existiam pessoas que nasceram entre 1815 e 1839, ou que residiam neste período por lá nesta parte do mapa, poderiam ser consideradas luxemburguesas. Todas estas pessoas tem o direito de buscar a dupla cidadania luxemburguesa.

Então se seu parente veio desta região da Bélgica (atualmente esta região é reconhecida como província de Luxemburgo lá na Bélgica) então existe a possibilidade de reclamar a cidadania por antepassado, mesmo sendo território belga hoje! Navios, chegando ao Brasil depois de 1839 onde o passageiro se declara BELGA, na verdade pode ser considerado como antepassado luxemburguês! A janela para esta cidadania se fecha em 31/12/2018!

 

O mesmo raciocínio pode ter aplicado na parte alemã, pois as pessoas nasciam na fronteira alemã, mas vinham casar ou viver no lado Luxemburguês. Então, um nascido numa cidade que hoje é alemã, mas que residia numa cidade luxemburguesa em 1815, era considerado luxemburguês! Isto pode ser provado pelo censo das comunas ou por registros de casamento realizados em Luxemburgo.

 

Não esqueça que as regras que se aplicam a recuperação da cidadania são os mesmos para qualquer país, ou seja, precisa provar que o seu antepassado detém a cidadania luxemburguesa e estaja vivo em 1/1/1900.

62 respostas para “Possibilidades de cidadania Luxemburguesa por descendência Belga”

  1. Muito interessante, meus ancestrais nasceram na fronteira alemã (Irrel e Prümzurlay) em 1800. E onde achamos os censos de comuna de Luxemburg?

  2. Boa tarde,
    Fiz o levantamento de vários antepassados e não achei um antepassado Luxemburgues. Mas vários nasceram na fronteira com a Alemanha, mas não consegui descobrir se na época essa parte da Alemanha era Luxemburgo. E alguns registros mostram que um antepassado meu era da Belgica…mas creio que só veio no mesmo navio Jan van eych. Gostaria de saber a possibilidade de contratar alguém para fazer essa pesquisa.

    1. Robert, podemos fazer uma varredura rápida em nossa base de dados sem compromisso.
      Se não encontrarmos poderemos passar um orçamento com escopos variados de pesquisa. Aí vc opta pela que mais lhe convém.
      Envie sua árvore atual para recepcao@ccblux.com.br

  3. No caso da minha linha ascendente, o imigrante Luxemburguês, chegou ao Brasil em em 1828 e faleceu com 89 anos em 1892. Portanto, por ter falecido antes de 1900 eu não tenho direito de requerer a cidadania Luxemburguesa?

    1. Flavia desculpe a demora em responder, seu comentário havia ficado preso.

      Não necessariamente perdeste o direito. Tem mais variáveis que influenciam. Você descende por um filho homem deste imigrante? Ou é por uma mulher que se casou depois de 1900? Se sim a qualquer uma destas perguntas então ainda terás direito a nacionalidade.

    2. Sou descendente e luxemburguêsa adquiri minha cidadania por consanguinidade, meu tataravô luxemburguês morreu antes de 1900.
      O que precisa verificar e se ele não adquiriu a cidadania brasileira pois então não terá direito.

  4. Boa Fabio,
    Meus parabéns pelo excelente trabaho.
    Sou descendente do Luxemburguês Peter Steil, nascido em 1802, que emigrou como soldado para o Brasil em 1828, e aqui formou uma família onde teve 13 filhos brasileiros, fixando residência em Tijucas/SC, vindo a falecer em 1892. Será que tenho direito a requerer cidadania luxemburguesa ?

    1. Flávio, desculpe a demora, seu comentário ficou preso no servidor.
      Ninguém consegue achar o documento comprovando o nascimento do Peter Steil em Luxemburgo. Se conseguir, aí sim muito provavelmente terás direito. Tem mais algumas outras variáveis para analisar, mas o documento chave é o nascimento e o casamento dele.

    1. Luiz, boa noite,

      Infelizmente não podemos fazer a análise desta maneira. Existem nomes europeus em praticamente todos os países. Não é porque você tem um antepassado neste nome ou carrega este sobrenome que poderá ter a nacionalidade luxemburguesa. Existem inúmeros homônimos. O que você precisa fazer é uma pesquisa genealógica para comprovarmos que você descende de um imigrante que seja realmente o imigrante europeu que veio para o Brasil. Embora nossa empresa até possa ajudar nesta questão, sempre recomendamos que a mesma seja feita com familiares pois o histórico de locais e datas ainda pode estar viva nos seus ancestrais idosos ainda vivos.
      Sabe como eu posso ajudar? Se vc me falasse assim: o Fulano de Tal BROCKWELD casado com fulana de tal é luxemburguês? Simplesmente o sobrenome é muito genérico para poder dar alguma ajuda. Isto é um erro comum de simplificar a genealogia.
      Se você me der mais informações até poderei tentar ajudar.

  5. Boa noite, Me encaixo nessa situação , apesar de entender pelas poucas buscas que fiz , que a familia vem da Antuerpia .
    Mesmo assim , gostaria de saber se consigo a nacionalidade para minhas filhas

    1. Alexei, boa noite

      Dependerá da cidade onde nasceu seu antepassado. Se for no território pertencente a Luxemburgo entre 1815 e 1839 então terás direito.

  6. Olá, e obrigado pelo conteúdo deste site, meu antepassado Thomas Kalbusch nasceu em uma cidade chamada Reuland-Lascheid em 1795, em uma parte que foi passada para a Prússia em 1815, mas que hoje em dia é a Bélgica, minha nacionalidade vem a partir de minha tataravó Anna Kalbusch que se casou em 1898, sei que, em teoria, perdi minha nacionalidade, mas o processo para recuperar vai até o fim deste ano, ainda há tempo de iniciar o processo, ainda tenho direito?

    Muito obrigado pelo trabalho postado neste site!

    1. Vitor, pelo local do nascimento infelizmente pela nossa interpretação ele não teria direito. Mas, se ele residia em alguma cidade do território de Luxemburgo de 1815, então seria possível pleitear a nacionalidade. Precisas provar que os pais do Thomas ou até ele mesmo, residia nesta fronteira.
      como provar isso? Censos populacionais ou atos de registros civil ou religioso próximo de 1815.

      1. Olá, obrigado pela resposta, você saberia me dizer onde posso encontrar esses censos? Existe algum website oueu teria que entrar em contato com o governo Belga, ou o governo Luxemburgues?

        De qualquer maneira, obrigado pela resposta.

      2. Boa noite !
        Meu bisavô Carlos Martendahl era casado com Philipina Schappo que vieram de Luxemburgo.
        Tenho direito a cidadania?

  7. Olá!
    Sou descendente de Nicolau Bley, que era Luxemburgues. Muitos parentes ja conseguiram recuperar a nacionalidade, mas dizem que os que descendem de sua filha Eva Bley (brasileira) nao estao conseguindo, voce saberia dizer o que pode ter acontecido? A filha brasileira casar influencia em algo??
    Desde ja agradeco a atencao!

    1. Quando alguém tenta e não consegue, recebe uma carta com a fundamentação desta negação. Qual foi o motivo ? Em tese seria possível desde que pudessem provar que a Eva estava viva em 1/1/1900. OU seja, teria que ter um atestado de óbito dela depois de 1900. Ajudei casos de descendentes de outra filha mulher do Nicolau que tiveram sucesso (exemplo Francisca Xavier Bley)

      1. Infelizmente ainda não consegui acesso a essas cartas de recusa, só ouvi falar que houve negação.
        Ela morreu depois de 1900, mas pelo que li em um de seus posts a mulher que se casava com não luxemburguês perdia a nacionalidade, talvez seja isso então? Talvez a Francisca não tenha se casado com um “não luxemburguês” e a Eva sim?

        1. Este caso com a Francisca é exatamente igual. Não deveria ser por isso. A meu ver a única forma de negação é não ter provado o falecimento dela depois de 1900 ou não estando os pais da Eva vivos depois de 1900.

          1. A Francisca também casou com um não Luxemburguês então?
            E seus descendentes conseguiram?
            Sabe como eu posso descobrir quais cidades exatamente eram territorio luxemburgues?

  8. Gostaria de informações se o sobrenome Lehmkuhl tem alguma relação com Luxemburgo.
    Meu Pais- Danilo Assumpção Lehmkuhl
    Meus Avós – Carlos Augusto Lehmkuhl e Luiza Peluso Lehmkuhl
    Meus Bisavós – Augusto Lehmkuhl e Maria Michels Lehmkuhl
    Trisavós – Francisco Michels e Maria Kherig
    obrigado

    1. Sergio, Michels, Lehmkuhl e Kherig não apontam para Luxemburgo. (só Alemanha)

      Já não posso dizer nada a respeito da ascendencia da sua avó e sua mãe.

  9. Ola, estou buscando a possibilidade de ter a nacionalidade de luxemburgo,

    pelas minhas pesquisas minhas descendencia vem pelo PETER ROTH casado com Anna Barbara Roth (solteria NADORF), ambos do TRIER, vindos no navio de 1928,
    Ainda estou tentando confirmar qual filho de Peter é meu ancestral, há uma dúvida se Johann Baptist ou Nikolaus Roth,

    pode me dizer se este grupo nascido no Trier teria o direito?

    Obrigado

    1. Mauricio, por este imigrante não. Trier ficou sendo território da Prússia depois de 1815 e com isso todos eram alemães.Mas se vc escreveu certo mil NOVECENTOS e 28 então existe a chance de pleiteares a nacionalidade alemã porque o registro consular valia até 1903. Imigrantes vindos depois desta data até onde sei podem pedir a nacionalidade alemã . (nota: não é a minha especialidade a nacionalidade alemã, nós nem trabalhamos com esta nacionalidade, mas pelo que li existiria a possibilidade)

      1. Bom dia, infelizmente escrevi errado, o navio chegou em 1828.

        pelo lado da minha mâe, teriam estas pessoas:

        Heinrich Granemann casado com Maria Granemann (Sol. Albertha Rolf)
        e
        Henrich Martin Haus casado com Maria Haus(sol. Granemann)

        1. Heinrich Granemann casado com Maria Granemann (Sol. Albertha Rolf). Sou descendente também, estou verificando a possibilidade de cidadania, somos parentes então.

    2. Sou descendente de Peter Roth, Michael Schmitz e Johann Rauen e todos imigrantes de 1829. Creio que não se enquadram, estou correto?

      1. Olá, nenhum deles veio de uma cidade Luxemburguesa que é do nosso conhecimento. Se houver um registro deles pelo menos residindo em Luxemburgo em 1815, já seria possível.

  10. Sobre a questão de Trier, “PETER ROTH casado com Anna Barbara Roth (solteria NADORF), ambos do TRIER, vindos no navio de 1828”, ambos são nascidos antes de 1900, pelos registros que tenho Peter em 1785 e Anna em 1790,

    para meu entendimento, em alguma época Trier fez parte de Luxemburgo, antes de 1815?

    Obrigado

    1. Infelizmente não será possível. O tratado de 1815 concedia a nacionalidade da Prussia para todos os residentes do lado da fronteira que deixou de ser Luxemburgo.
      Pelas nossas analises não seria possível pedir a nacionalidade luxemburguesa nesta condição.

  11. Das pesquisas referentes aos meus antepassados, descobri que os da linha da minha mãe vieram da Alemanha: Wilhelm Scheel (Tataravó) veio de Albertinenhoff, Prússia com a mulher Friederike e filhos sendo Wilhelm(5anos) meu Bisavó, chegaram em 31/05/1869, Joinville. Meu Bisavó casou-se, Ida Wilhelmine Emilie
    Scheel. Por parte de pai: Bisavô: Wilhelm Fritze (03/10/1881) nasceu na Alemanha , Bisavó Luise (Löwe) Fritze (28/11/1885), Meu avó Willy Fritze nasceu em Londres 21/07/1907, veio com os pais para o Brasil em fevereiro de 1924. Casou-se com Mathilde Schlüter, cujos pais eram: Heinrich Schlüter e Cristina (Mohr) Schlüter. Tomei conhecimento que muitos imigrantes alemães podem ser Luxemburgueses. Gostaria de saber se há essa possibilidade.

    1. Vera não encontrei numa pesquisa rápida indícios que Scheel, Fritze ou Schlüter possam ter raízes luxemburguesas. Mas genealogia é uma caixa de surpresas. Só buscando os documentos para vc talvez ver uma grafia diferente do nome que seria a “correta” e que poderia lhe dar chances.
      Infelizmente com estes dados aí não consigo lhe ajudar.

      1. Obrigada pela resposta,pesquisei no site ifa.uni.lu onde você coloca quatro sobrenomes de seus antepassados, e os Scheel e Fritze deu o resultado menor que 5. Sei que a probabilidade é remota, mas valeu a busca. Gosto de pesquisar dados referentes aos antepassados, conhece-los faz com que a gente conheça mais da nossa essência.

          1. Até posso tentar dar uma olhada, mas esta informação apenas é muito vaga. Preciso do nome dos pais OU da mulher OU dos filhos para começar a olhar alguma coisa. Ah, e datas provaeis de nascimento/casamento.

  12. Gostaria de saber se tenho direito a nacionalidade: Mathias Mombach nasceu em 1785 em Echternach, Grevenmacher, Luxemburg. Veio para o Brasil no navio em 1928. Faleceu em 1878.
    O filho dele Georg Mombach nasceu em 1828 e faleceu em 1863 – acredita-se que nasceu no navio a caminho do Brasil.

    Considerando que ambos nasceram antes 1900 será que há chances?
    Além disso, não sei a nacionalidade do Georg porque nasceu no navio e não há documento de nascimento no Brasil, apenas documento de óbito.

    1. Luciane, filho de homem luxemburguês, é luxemburguês mesmo nascendo no exterior. Portanto o Georg é luxemburguês. O fato de eles terem nascido antes ou depois de 1900 é irrelevante. É importante o registro de nascimento. Mas se for obtido o óbito e o casamento já é possível pedir a nacionalidade. É necessário que sua documentação não deixe dúvidas que este Georg é filho do Mathias que era Luxemburguês.

  13. Boa noite, meu bisavô nasceu em Luxemburgo e veio para o Brasil com 3 ou 4 anos não temos certeza da idade correta, o nome dele é Hermann Schulze nascido em 1903 filho de Erich Schulze e Guilhermina Schulze. Meu avô pai da minha mãe Helmutt é filho do Hermann, temos o direito à deferimento do processo Por “Aquisição”?

    1. Anelaine bom dia.

      O termo “aquisição” é um termo mal empregado. Na verdade você pode fazer a RECUPERAÇÃO, OPÇÃO ou já ter herdado pelo sangue (jus sanguinis) a nacionalidade.

      Você você digitou certo (1903), e seu bisavô nasceu no território de Luxemburgo, significa que a nacionalidade foi sendo transmitida do bisavô para o avô e para a sua mãe. Se você nasceu depois de 1/1/1969 então você herdou a nacionalidade pelo sangue. O homem sempre transmitia adiante a nacionalidade. A mulher só fazia isso para os filhos que nasceram depois desta data.
      Portanto, você pode recuperar a nacionalidade se quiser (caso você mesma tenha nascido antes de 1969). A invocação deste direito por este artigo tem prazo até final de 2018.
      Pode optar pela nacionalidade luxemburguesa. A invocação deste direito por este artigo não tem prazo para pedir.

      Mas se voce nasceu depois de 1/1/1969, já é cidadã e pode apenas pedir o reconhecimento da sua dupla nacionalidade a qualquer tempo pois é um direito que você já ganhou no DIA do seu nascimento.(Se você tem filhos, estes filhos também já herdaram a nacionalidade)

      Se precisar da nossa ajuda para entrar com um ou outro pedido, apenas entre em contato.

  14. Olá ! Minha familia entrou com o pedido de cidadania de Luxemburgo, o ascendente é mulher que morreu em Dezembro de 1899, o processo foi e está lá há mais de 1 ano, porém até hoje não veio nem o sim e nem o não. Entramos em contato e falaram que não podem dar informação. Sabe me informar se já soube de caso igual ? E se ainda há alguma esperança ? Obrigado

    1. Murilo, se está demorando é porque eles estão fundamentando muito bem a resposta para lhe dar. Se sua ancestral é uma mulher que faleceu antes de 1900, em tese você não atenderia o requisito da lei luxemburguesa para provar que tem um antepassado vivo em 1900 que esteja de posse da nacionalidade. No meu ver você teria negado seu pedido. A não ser que os pais ou avós da sua ancestral estivessem vivos em 1900. Aí si você conseguiria a nacionaliade, não por ele, mas por estes outros ancestrais. Outra coisa que pode acontecer é o casamento posterior com outra familia que você desconhece que seja luxemburguesa. Aí em virtude da outra família você teria direito. Geralmente quando ocorre esta demora, um tribunal administrativo precisa julgar seu pedido ou estão fundamentando bem a negativa para você.
      Espero que apesar deste cenário meio obscuro você ainda tenha a sorte de conseguir.

  15. Tenho antepassados nascidos na Prussia em wintriech-Bernkastel Rhineland em 1821 e Westphalen. Algum destes lugares pertenceram à Luxemburgo neste periodo? Sobrenomes Wendhausen e Guesser. Falecimento em 1896 e 1886.

  16. Olá,
    Infelizmente soube somente na semana passada sobre a recuperação de cidadania luxemburguesa e que finalizou a primeira fase e estamos na segunda, mas de qualquer maneira gostaria de saber se existe alguma possibilidade ainda:

    Lado Grein e Bley:
    Peter Grein e Nicolau Bley vieram de Luxemburgo, Leonardo Grein (filho de Peter) e Suzana Bley (filha de Nicolau) são descendentes de pais que vieram de Luxemburgo, tiveram a Isabel Luiza Grein que casou com o Leonardo Ruthes Primo que tiveram a Maria Ruthes que a minha bisavó.

    Peter Grein (1783) -> Leonardo Grein(tataravô) (1833) -> Isabel Luiza Grein (trisavó)(1859) -> Maria Ruthes(1881)(bisavó) -> Narciso Ruthes(1909)(avô)

    Nicolay Bley (1808) -> Suzana Bley (tataravó)(1837) -> Isabel Luiza Grein (trisavó)(1859) -> Maria Ruthes(1881)(bisavó) -> Narciso Ruthes(1909)(avô)

    Maria Ruthes e Franciso Ruthes eram primos.

    Segue o lado dos Ruthes:
    O Nikolaus Roth (1813) veio ainda pequeno para o Brasil, o pai dele era Peter Roth que faleceu quando desembargou no Rio em 1828, segue abaixo:

    Nikolaus Roth (tataravô)(1813) -> Leonardo Ruthes Primo (trisavô)(1850) -> Francisco Ruthes (1872)(bisavô) -> Narciso Ruthes (1909)(avô)
    Pelo post anteriores há também descendentes de Peter Roth e vou mencionado em algum comentário caso seja provado que Peter ou o Nikolaus tivesse morado em 1815 em Luxemburgo seria possivel a cidadania, minha pergunta é, como poderia saber se eles moraram em Luxemburgo em 1815?

    1. Sr Marco bom dia,

      Informo que realmente havia o direito de você recuperar a nacionalidade luxemburguesa. Inclusive Já fizemos pedidos com sucesso de irmãos da Sra Maria Ruthes (sua bisavó).

      Lamentavelmente o prazo para requerer a recuperação que ficou vigente por 10 anos expirou em 31/12/2018. Agora, de 2019 em diante somente os filhos e netos do ultimo luxemburguês “de sangue” da sua linhagem podem ou poderiam ainda reclamar a nacionalidade. No caso, o último a poder fazer isso seria o seu avô. Portanto, a não ser que exista outro ramo familiar não é mais possível reclamar a nacionalidade.

      Os Roth vieram da Alemanha. Eles poderiam invocar a nacionalidade luxemburguesa se o Sr. Nikolaus Roth (ou o pai dele) estivesse residindo na fronteira de Luxemburgo em 1815. Prova-se isso com a certidão de nascimento dele num território Luxemburguês ou com atos civis de casamento, nascimento de outro filho, óbtios, ou atos notariais ou censos populacionais das cidades luxemburguesas.
      Não temos o conhecimento até a presente data que os Roth se encaixavam neste quesito. Embora saibamos que tenham vindo de um território relativamente próximo a Luxemburgo.

  17. Me chamo Beatriz Schellin Baciuk e acabei de verificar que sou descendente de Nicolaus Bley, atraves de Eva Bley. Nascida em 1834 casou-se com Wilhelm Valerius, e morreu em 1896 ou 1904. A data da morte nao e clara.

    Saberia me dizer se houve sucesso de algum caso que solicitou a cidadania a partir da Eva Valerius (Bley)? Ja que perdi a oportunidade por nao ter conhecimento da historia da minha familia, gostaria de saber se haveria chance ou nao para quem sabe, se no futuro houver possibilidade.

    Obrigada

    1. Beatriz, a lei da nacionalidade falava que era necessário ter um ancestral vivo em 1900 que estivesse da posse da nacionalidade. Como os pais da Eva Bley já tinham falecido antes de 1900 e como a Sra. Eva Bley faleceu em 1896, este requisito legal não era atendido. Houveram inclusive negativas de Luxemburgo à respeito para algumas famílias que entraram com o pedido de nacionalidade. Estes pedidos não foram feitos pela nossa empresa. Entretanto depois deste fato soubemos que alguns integrantes da família, inconformados com a negativa, pleitearam judicialmente em Luxemburgo o pedido e obtiveram êxito. Entretanto, mesmo que este êxito pudesse ser ampliado até você, ocorre outra barreira legal. A do prazo para dar entrada no pedido. Este pedido deveria ter sido feito até dezembro de 2018. Como você não o fez, então perdeu-se a possibilidade de ingressar com o pedido. Portanto, hoje, não seria mais possível dar entrada e não existe nenhum movimento administrativo ou legislativo cogitando mudar isso.

  18. Olá!
    Sou descendente de Nicolas Mannes (☼04/02/1809 Erchstenasch ) e enviei a documentação para a primeira fase do artigo 89, porem ainda não recebi resposta.
    Saberia me dizer se houve sucesso de algum caso que solicitou a cidadania com a mesma descendência?
    Agradeço desde já!

    1. Bruno, bom dia.
      Sim! Já fizemos muitos processos pela família Mannes e todos foram aprovados. Quando seu pedido chegou em Luxemburgo? Eles AINDA estão processando pedidos do final de 2018. Se o seu pedido é do começo de 2018 (ou antes) é possível que tenha algum problema para você solucionar para concluir o procedimento.

      1. Boa tarde amigo(a)!
        Obrigado pela resposta. Enviei a documentação no inicio de dezembro de 2018. Aguardarei mais um pouco.
        Entrarei em contato para vocês me auxiliarem na segunda etapa.
        Grande abraço!

        1. OK. Estamos à disposição para oferecer-lhe toda a assessoria para recuperação da nacionalidade luxemburguesa, assim como já fizemos para várias pessoas.

  19. Tenho uma antepassada chamada Elisabeth Ruppert que nasceu em Erbes-Büdesheim no ano de 1844, hoje em dia uma cidade alemã à duas horas e um dia de caminhada a pé de Luxemburgo. Essa cidade e muitas outras pertenciam a França até 1814 assim como Luxemburgo. Após 1815 essa cidade em especial e as vizinhas passaram a fazer parte do Grão-Ducado de Hesse-Darmstadt, e foi nesse contexto que minha antepassada imigrou para o Brasil em 1858 e veio a falecer em 1925. Pesquisando os sobrenomes mais comuns em Luxemburgo vi que Ruppert era um desses e fiquei curioso. A mãe de Elisabeth, chamada Maria Jakobina (Jacobine, Jacobina) Ruppert nasceu na mesma cidade em 1808 quando ainda pertencia a França e acredito que os pais dela também. Não consegui descobrir o nome do marido de Maria pois a mesma veio ao brasil casada novamente trazendo a filha Elisabeth (que preservou o sobrenome Ruppert) e com o sobrenome do novo marido que era “LAWALL”.
    Bom, talvez exista a possibilidade de haver um antepassado Luxemburguês por volta de 1700.

    1. Considerando que o Grão Ducado só começou a existir em 1815, o nascimento nesta cidade de Erbes-Büdesheim na nossa interpretação não dá direito a pedir a nacionalidade luxemburguesa.

  20. Bom dia, Liege faria parte? Minha tataravó saiu de lá por volta de 1908 com os irmãos. Meu tataravô brasileiro foi estudar e a conheceu e trouxe a família toda pra cá.
    A Bélgica tem políticas péssimas para cidadania, da até frustração.

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