Diagnóstico da Nacionalidade luxemburguesa

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Olá, eu sou a LULU, inicie o diagnóstico no diálogo abaixo para ver quais as possibilidades de seu acesso a nacionalidade luxemburguesa. Um caso em especial expirou em 2018, mas dependendo de onde você se enquadra na lei, pode haver possibilidade, já que os demais casos estão em aberto ainda. Vamos lá?

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Lulu – Consultora cidadania (beta)

Olá eu sou a Lulu, a consultora de Inteligência artificial da CCBLUX. Vamos iniciar o diagnóstico da sua possibilidade de acesso a nacionalidade luxemburguesa.

Você tem certeza que tem um ancestral luxemburguês? (escolha abaixo a opção e clique em ENVIAR)

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23 respostas para “Diagnóstico da Nacionalidade luxemburguesa”

  1. Olá, me chamo Carla Ruthes de Oliveira e moro em Curitiba. Tenho como ascendentes Nicolau Bley, pai de Suzana Bley, casada com Leonardo Greim. Esses últimos são meus tataravós, avós maternos do meu bisavô Jordão Ruthes. Jordão Ruthes é avô do meu pai José Adilce Ruthes. Tenho direito à cidadania luxemburguesa?

    1. Preciso que vc me esclareça a descendencia :
      O Leonardo Grein gerou quem?
      Que por sua vez gerou quem?
      Eu suspeito que a sua mãe possa ter direito. Mas coloque a linha de descendencia que confirmo para você (desculpe não respondermos antes, estávamos com problemas de saúde).

  2. Meu amigo achava ser alemão, descobriu que era de Luxemburgo. Minha família toda acha que é italiana neta de José Leon filho de José Leone e Novelli. Ainda acho q é italiana pelos Josés, mas meu amigo viu muito gente Leon em Luxemburgo e pediu pra eu entrar em contato.

    1. Olá Fernanda, essa é uma dúvida muito comum. Na verdade pode ser de QUALQUER país europeu. Para conseguirmos fazer um diagnóstico você terá que montar a árvore genealógica da família e identificar se veio de Luxemburgo (ou de outra parte). Você terá que ir pegando as certidões de nascimento e casamento de cada ancestral e ver se ali menciona de onde é a origem.

  3. Meus antepassados por parte de mãe são imigrantes da região de conflito territorial, que posteriormente veio a chamar-se Luxemburgo. O pai do filho imigrante, era rebelde morto naqueles conflitos. Então não sabemos se temos como buscar a cidadania Lux

  4. Olá, minha tataravó é Angela Muller, nasceu em 05/02/1819 em Moersdorf/Luxemburgo. Era filha de Johann Muller e Catharina Hastert. ANGELA MULLER casou com o alemão Michael Fusiger na Prussia, lá tiveram a minha trisavó Susanna Fusiger em 1845 em Metzdorf (Prussia). Vieram para o Brasil por volta de 1858 (Rio Grande do Sul). Susanna Fusiger casou no RS /Brasil com o imigrante da Prussia Johannes Strieder, tiveram meu bisavô Peter Claver Strieder, pai do meu avô João Strieder Sobrinho, meu pai Benedicto Strieder. Agradeço orientação!

    1. Olá Sandra, bom dia. Obrigado pelo seu contato. Infelizmente neste seu caso você se enquadra apenas no artigo 89 da lei da nacionalidade. Este artigo permitia que uma pessoa que tivesse uma ancestral luxemburguesa viva em 1900 pudesse requerer a recuperação da nacionalidade, já que MULHER luxemburguesa não transmitia a cidadania adiante na época.Mas este artigo vigou disponível de 2008 a 2018. Hoje não é mais possível invocá-lo para você. De 2019 para frente só tem direito os filhos e netos da luxemburguesa, ou seja, sua trisavó Susanna e seu bisavô Peter Claver. Se um deles estivesse vivo ainda, aí seria possível reclamar a nacionalidade. Mas pela idade creio que já estejam falecidos.
      Portanto Sandra, infelizmente você não pode mais reclamar a nacionalidade por esta imigrante. Lamento.

  5. Boa noite, sou Leonardo Xavier Intringer, meu pai Claudio Intringer, meu avô Valdecir Intringer, meu bisavô Antônio Entringer(erro de grafia eu, meu pai e meu avô somos Intringer com”i”), meu bisavô era filho de Mathias Entringer, que veio de Luxemburgo com seu pai Heinrich Entringer em 1858, vindo para Santa Leopoldina no Espírito Santo, o problema que haviam dois Mathias e não sabemos qual Mathias era meu parente direto.

    1. Bom dia, Leonardo. Você tem direito a cidadania também , a grafia errada não prejudica seu direito a cidadania. Para saber qual é seu parente, basta obter as certidões de nascimento ou batimo do seu bisavô. Porque a nome do pai e da mãe é que confirmarão de qual Mathias ele era filho. Já fizemos pedidos para filhos do Mathias Entringer e Luiza Pilia. (acho que este é o Mathias I)

  6. Olá, boa noite!
    Meu bisavô é filho de João Weber Jr, que por sua vez é filho de Johannes Weber .
    Eu teria direito a cidadania? (No caso Johannes é meu tetravô).
    Muito obrigada!

    1. Boa Noite Jéssica,
      Olha, existem 3 Johannes Weber conhecidos. Um deles veio para Joinville e é suiço. O outro é alemão e foi para Blumenau. Tem um terceiro que foi para a região de Rancho Queimado, São Pedro de Alcântara e Antonio Carlos que é luxemburguês mesmo. (este último é meu trisavô)
      Para sabermos se estamos falando do imigrante luxemburguês mesmo, e diferenciar dos demais, preciso saber o nome da esposa dele. (ou do João Weber Junior).
      Além disso precisarei saber sua árvore genealógica desde ele até você. Com isso saberemos se você tem direito ainda, qual artigo da lei você se enquadra e quais documentos serão necessários.
      Para não ficar público este tipo de informação, mande um e-mail para: recepcao@ccblux.com.br.
      Ou mande no Whatsapp 47 98810 8435
      Atenciosamente,
      CCBLUX

  7. Olá, Meu nome Angelo Staub, filho de José e Rosa (Heck) Staub, sendo os avós maternos João Heck Sobrinho e Alma Maria (Müller Heck). O pai da vó (Alma Maria) era Johan Müller, casa com Ana Schwerz, conforme consta nos seus registros: Muller / Johann oo Anna Schwerz
    Reconhecidamente vindo de Luxemburgo, como posso encaminhar a cidadania Luxemburguesa? Minha mãe ainda é viva.
    Grato, aguardo seu retorno.

    1. Boa tarde Sr. Angelo.

      Em relação a sua dúvida, eu precisaria saber o ANO de nascimento da sua mãe para lhe dar o diagnóstico.

      Se me passar seu telefone ligo hoje mesmo dando esta informação, sem compromisso ou custo por este diagnóstico.

      Atenciosamente,

      Fábio

      CCBLUX

  8. Oi boa noite tenho uma dúvida minha irmã conseguiu a cidadania mas eu não fiz o processo perdi o tempo eu posso fazer a cidadania por ela?

    1. Bom dia. Sr. Maicon, isso dependerá da configuração de sua árvore familiar. Ligue para nosso número ou passe seu número que ligaremos para esclarecer. Nosso número 47 98810 8435 (com Whatsapp se quiser)

  9. Me Chamo Carlos. Meu pai chamava-se Christiano, filho de Noemia, filha de Maria do Pilar, filha do imigrante Theodore Auguste Stresser ( ou Stroesser), nascido em 1825, em Niederfeulen, Diekirch, Luxembourg, e falecido em 1906, em Curitiba, PR. Meu tataravô, Theodore Auguste Stroesser era filho de Johannes Stroesser e Suzana Reuter, que também imigraram para Curitiba. Tenho o direito à cidadania?

    1. Bom dia Sr. Carlos. Até o ano de 2018 qualquer descendente poderia dar entrada pois Luxemburgo abriu um prazo de 10 anos para as pessoas reclamarem a cidadania quando descendem de uma mulher. A mulher não passava a cidadania aos filhos, logo, a Noemia não recebeu a cidadania da Maria do Pilar.Para “reparar” esta situação é que Luxemburgo abriu este prazo de 10 anos.
      Como você não fez o pedido dentro do prazo, de 2019 para frente só pode pedir a cidadania os filhos ou netos da ultima luxemburguesa da linhagem. Ou seja, a Sra. Nomia e o Sr. Christiano. Você escreveu “chamava-se”, portanto presumo que seu pai esteja falecido. Se ele estivesse vivo, ele ainda poderia pedir a cidadania e neste caso, ele concluindo a operação, você seus irmãos e/ou filhos poderiam pedir também pois a lei se reaplica e abrem-se mais 2 gerações para acesso a cidadania. Se seu pai estiver falecido, não há nenhum dispositivo legal para você pedir a cidadania hoje. (tinha até 2018).
      Os seus tios(as) que estiverem vivos ainda podem reclamar. Este procedimento não tem prazo, mas precisam estar vivos para concluir.
      Já fizemos vários pedidos de nacionalidade para descendentes do Johannes Stresser.
      Caso seus tios queiram fazer, basta fazer contato em nosso telefone (com Whatsapp) 47 98810 8435.
      Atenciosamente
      Fábio
      CCBLUX

  10. Boa Noite;
    Me chamo Silvania esposa de Paulo Roberto Werlich.
    Gostaria de saber se meu esposo tem cidadania Luxemburguesa.

    PauloRoberto Werlich é filho de Artulino Werlich ( Artulio é falecido).
    Artulino era filho de Elizabeth Hasckel
    Elizabeth nascida em 1911 em Angelina/SC.
    Elizabeth Hasckel era filha de Pedro Hasckel e Margarida May.
    Margarida May nascida em 1878 na cidade de Santa Isabel/SC).
    Margarida May era filha de George May e Catharina Perardt
    George May nasceu em 1847 na cidade de Hosingen/Luxemburgo e Catharina Perardt nasceu 1848 na cidade de Marnach/Luxemburgo.
    Catharina Perardt era filha de Dominic Perardt e Regina Menzior.
    Dominic Perardt nasceu em 1820 na cidade de Hosingen ,Clervaux/Luxemburgo
    Regina Menzior nascida em 1822 em Hosinger/Luxemburgo.
    Família Perardt e Família May imigraram para o Brasil em 1862, Colonos vindos de Antuérpia em 08/04/1862. Vieram a bordo do Navio Emma, chegaram ao Brasil no porto do Rio de Janeiro no dia 22 de Maio de 1862.

    Atenciosamente,
    Silvania G. Werlich

    1. Bom dia Sra. Silvania,
      Seu marido é Bisneto de uma cidadã luxemburguesa (Margarida May). A Margarida nascida em SC tinha a dupla cidadania pois o homem luxemburguês transmitia sempre a nacionalidade, mesmo que os filhos nascessem fora de Luxemburgo. Acontece que a mulher luxemburguesa não tinha o direito antigamente de transmitir a cidadania adiante. Logo a bisavó do seu esposo é a ultima luxemburguesa da linhagem dele.
      Luxemburgo quando reformou a lei da nacionalidade em 2008 criou um dispositivo legal para REPARAR esta discriminação que havia pelo fato das mulheres não transmitirem a cidadania adiante. E permitiu que qualquer um que fosse bisneto, trineto, pentaneto, etc; de uma uma luxemburguesa pudesse reivindicar a cidadania. Entretanto este dispositivo legal (o artigo 89) ficou disponível por 10 anos, de 2008 até 2018. Portanto seu marido se enquadra neste artigo que infelizmente expirou. O seu sogro até se enquadrava no artigo 23 e ainda poderia requerer , pois o artigo 23 permitiria que filhos ou netos (no máximo 2 gerações) da ultima luxemburguesa, ainda pudessem reclamar a cidadania. Mas para isso precisaria estar vivo.
      Portanto, infelizmente, não há nenhum dispositivo legal hoje que o Sr. Paulo possa pedir hoje para obter a cidadania.
      Sugiro que acompanhe nossas redes sociais, (@ccblux no instagram), facebook.com/ccblux ou mesmo nosso site https://www.ccblux.com.br pois temos robôs que fazem o acompanhamento diário de todas as mudanças administrativas e legislativas. Se houver qualquer novidade comunicaremos por estes canais.
      Lamentamos que não seja possível fazer nada agora pelo seu marido. Sugiro que veja a árvore da sua própria familia ou o restante da árvore do seu marido pois não é raro que apareça outro luxemburguês.
      Atenciosamente,
      Fábio
      CCBLUX

  11. Boa Noite;
    Corrigindo a frase no e-mail anterior “se meu esposo tem cidadania Luxemburguense”.
    O Correto é: Se meu esposo tem direito a cidadania Luxemburguense.
    Obrigado,

    Silvania G. Werlich

  12. Sou descendentes de Nicolau bley, meu avô é Francisco Koene Junior, filho de Maria Kraus, filha de Ângela Grein, filha de Suzana Bley, temos direito a cidadania luxemburguesa? Tem mais descentes da Suzana que conseguiram?

    1. Sra Telma boa tarde.
      Em Rio Negro/PR existem várias famílias luxemburguesas: Bley, Grein, Kraus e Stresser. Não ficou bem clara a sua linha de descendência, parece que existe uma mistura de várias famílias. Você poderia ligar ou mandar uma mensagem em nosso Whatsapp para entendermos melhor sua árvore genealógica? 47 988108435
      obrigado
      CCBLUX

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